Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente utilizam o horário político da Câmara de Vereadores hoje para expor opinião sobre a possibilidade de rompimento de contrato entre a prefeitura de Criciúma e a Casan.
Já há indicativos apontados pelo Sindicato sobre a necessidade de pagamento de multa na ordem de R$ 200 milhões, caso haja rompimento. Genilson Gomes e Jucélio Paladini são os dirigentes que vão expor a situação no Legislativo.