A prestigiada posse de Neguinho; O apelo de Jorge Koch para a eleição da Fecam; Bolsonaro reclama; Fiesc ingressa em ação contra Fundão - Karina Manarin

A prestigiada posse de Neguinho; O apelo de Jorge Koch para a eleição da Fecam; Bolsonaro reclama; Fiesc ingressa em ação contra Fundão

O apelo de Jorge Koch

O prefeito de Orleans, Jorge Koch, do MDB, que encabeça a única chapa homologada até o momento para a eleição do comando da Federação Catarinense dos Municípios, fez apelo nesta quinta-feira para a eleição que acontece na próxima terça-feira. Koch aproveitou a presença do ex-governador Eduardo Moreira e do deputado Júlio Garcia na posse da Associação dos Municípios da Amrec e solicitou, em reunião reservada  que entrem em contato com prefeitos para que c compareçam à votação da Fecam. “Peço ajuda do ex-governador para buscar seus prefeitos e alcançarmos a presidência da Fecam”, reforçou em seu discurso de despedida da presidência da Amrec. A disputa pela Fecam teve três chapas inscritas. Às duas que não foram homologadas, cabe recurso. Além de Jorge Koch, inscreveram-se a prefeita de Vargem, Milena Lopes, do PL e o prefeito de São João do Itaperiú, Clézio Fortunato, do MDB. A eleição para a presidência da Fecam movimenta inclusive os bastidores políticos em todo o estado. 

 Posse prestigiada

Prestigiadíssima a posse do prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho, do PSD, nesta quinta-feira. Além do deputado Júlio Garcia, do PSD e do ex-governador Eduardo Moreira, prefeitos de toda a região e vereadores marcaram presença no evento. 

 Acordo

Neguinho tomou posse após acordo com o PSDB, partido do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, do de Nova Veneza, Rogério Frigo e do de Siderópolis, Franqui Salvaro. O PSDB seria o partido a ter o comando da Amrec neste ano mas abriu mão em favor do PSD.

O comando da Amrec

O comando da Amrec além do prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves como presidente, tem a prefeita  de Lauro Muller, Saionara Bora, do MDB como vice, o prefeito de Morro da Fumaça, Noi Coral, do PP, como 2º Vice-Presidente e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, do PSDB, como 1º Secretário. O segundo Secretário é o prefeito de Urussanga, Jair Nandi, do PSD além de Franqui Salvaro, prefeito de Siderópolis, do PSDB, como primeiro tesoureiro. 

 Sintonia

A sintonia entre o PSDB e o PSD, anotada na região carbonífera suscita conversas sobre a repetição no estado ou mesmo em uma possível aliança para as eleições deste ano. Por enquanto, a conversa entre o PSD, União Brasil e Republicanos é a mais sólida no cenário. Mesmo assim, conversas acontecem de todos com todos neste momento de articulação para o pleito eleitoral deste ano .

 Bastiidores

O PSDB, agora sob o comando do prefeito de Concórdia, Rogério Pacheco, continua sem nome concretizado para a disputa pelo Governo do estado neste ano. Havia informação sobre conversa do presidente do PSDB com o ex-deputado Gelson Merísio para confirmar ou não oficialmente sua pré-candidatura. O fato no entanto ainda não foi confirmado pelo tucanato. Por ora, a evidência é que Merísio não deve disputar o governo pelo PSDB. E pode deixar a cadeira de pré-candidato ao governo para fazer parte de coligação em encabeçar chapa.

Convite

O PSDB também cogitou a possibilidade de oficializar convite ao Governador Moisés para a filiação ao partido. Primeira conversa aconteceu em Brasília entre a então presidente do partido, deputada Geovânia de Sá, mas não evoluiu.

 Contra o Fundão

A Fiesc, Federação das Indústrias de Santa Catarina, ingressou em ação direta de inconstitucionalidade impetrada pelo Partido Novo, no STF,  Supremo Tribunal Federal , contra o aumento do Fundo Eleitoral. O governo federal sancionou, no dia 24 de janeiro, o Orçamento da União para 2022 com destinação de R$ 4,9 bilhões para o “fundão”, que financia as campanhas eleitorais. A Federação participa na condição de terceiro na ação. 

Reclamou

O presidente da República, Jair Bolsonaro, do PL, falou nesta quinta-feira  que deve “recompor ao longo do ano”, o corte no Orçamento destinado às rodovias federais em Santa Catarina. “Estão me esculhambando em Santa Catarina porque eu cortei R$ 38 milhões”, disse Bolsonaro em vídeo que circulou nas redes sociais. Bolsonaro justificou os cortes de R$ 3 bilhões n o Orçamento argumerntando que o Congresso aprovou valor maior que a receita.

Vídeo Redes Sociais 

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